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RESGATE (2020) | #DicaDaQuarentena

Caraca, dois anos sem publicar nada por aqui. Nessa quarentena vou tentar sair do tédio voltando a escrever, pois tá complicado essa improdutividade. Ah, mas se você tá aqui certamente não é para ler um relato sobre o meu retorno (inclusive, acabei de ter um déjà-vu escrevendo isso), e sim para falarmos sobre o novo filme do Thor, melhor dizendo, do Chris Hemsworth. Bora lá!


#DicaDaQuarentena

Lançado na última semana de abril, Resgate (2020) é a mais nova sensação da Netflix e sem dúvidas um dos melhores filmes de ação que vi nos últimos anos. Estrelado pelo deus do trovão, Chris Hemsworth, e com direção do estreante Sam Hargrave, o longa é inspirado na história em quadrinhos "Ciudad", criada pelos irmãos Russo, responsáveis por filmes como "Vingadores - Guerra Infinita" e "Ultimato". Aliás, quem assina o roteiro do filme é um dos irmãos, o Joe Russo.

Resgate conta a trajetória do mercenário Tyler Rake (Chris Hemsworth) na missão de resgatar o jovem Ovi Mahajan Jr (Rudhraksh Jaiswal), filho do maior traficante de drogas da índia, que foi sequestrado pelo chefão do crime de Bangladesh. Briga de gigantes do crime. Em meio a muito tiro e porradaria, Tyler descobre que nem tudo na missão era como descrevia o script e passa a enfrentar inimigos inesperados, que vão da polícia corrupta à crianças coagidas pelo tráfico. E ainda sobra tempo para aliados virarem inimigos, inimigos tornarem-se aliados, e para a gente se arrepender de ter torcido pelo "bem dos dedos" de um moleque (entendedores, entenderão).

Em meio a muita coisa boa, o que mais chama a atenção são as incríveis cenas de ação do filme. Tudo é extremamente real e imersivo. Mérito do diretor Sam Hargrave, que começou a carreira como dublê, e fez questão de levar a experiência e o perfeccionismo da área para o posto de diretor. As cenas de luta são de tirar o fôlego e dispensam aqueles cortes excessivos característicos de filmes do gênero, que além de não nos deixarem entender nada, ainda dão dor de cabeça (Resident Evil 5 quem o diga). Uma síntese disso tudo que falei é a - já famosa - cena de perseguição que dura 12 minutos e é responsável por explodir centenas de miolos, dentro e fora da tela. Outro ponto alto, ao menos na minha opinião, é a relação entre o mercenário e o garoto sequestrado, que a partir de certo ponto ultrapassa todas as barreiras da indiferença e conquista quem está do outro lado da telinha.

Repito, Resgate é para mim um dos melhores filmes de ação que assisti nos últimos anos. Fica a dica para passar o tempo nessa quarentena. E se após assistir o filme bater a curiosidade de ver como foram gravadas algumas cenas de ação, basta acessar o perfil da Netflix Brasil no Twitter ou os perfis do Chris e do Sam no Instagram.


Caso já tenha assistido ao filme, me diz o que achou daquela cena final? Era ou não era ele?
Eu acho que era, afinal: “Você não se afoga por ter caído no rio, mas por ter permanecido no fundo”.


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